No encontro dos rios Garças e Araguaia, na cidade de Barra do Garças, inicia-se um dos maiores trechos de litoral fluvial do Brasil, com mais de 1.000 quilômetros de praias, sendo que grande parte deste percurso é transcorrido em plena selva. Em suas águas, bastante piscosas, a temporada de pesca é extensa, com grande variedade ictiológica: matrinchãs, pintados, pirarucus, tucunarés, caranhas, pacus e outros peixes das águas do norte.
Parque aquático Barra do Garças
A cidade de Barra do Garças está incrustada aos pés da Serra Azul e do Roncador, em meio a um cenário de rara beleza e muito sol. Anualmente se desenvolve na região um festival de praia às margens do Rio Araguaia, onde jovens de todas as idades fazem do contato com a natureza a maior festa. Acampados nas praias que ali se formam curtem o luar e o sol intensamente. O período de maior concentração de turistas dá-se nos meses de maio a julho. No sol gostoso de verão do Centro-Oeste, nas areias brancas e limpas das águas acariciantes do Araguaia e no visual da juventude. Barra do Garças oferece ótimas possibilidades de lazer para quem gosta e aprecia a natureza. Existe no município uma infinidade de cachoeiras que parecem verdadeiros edens. O município abriga um complexo turístico de águas termais, de 32º a 46º C, com chalés e excelente serviço de restaurante.
Barra do Garças oferece como grande atração a Serra do Roncador, rodeada de lendas e mistérios. A serra que vai até o Estado do Pará é remanescente da Cordilheira dos Andes primitiva. Em suas fendas e cavernas, encontram-se sítios arqueológicos de inestimável valor científico.
Fonte: site MT e seus Municipios
O misticismo que paira sobre a região motivou o historiador Valdon Varjão, na condição de vereador pelo município, na década de 1990, a instalar uma pista para pouso de discos-voadores, pois segundo reza a crença local, a região é pródiga em visitas de extraterrestres.
Discoporto de Barra do Garças
VEJA UM VIDEO DA ENTREVISTA DO IDEALIZADOR DO DISCOPORTO NO PROGRAMA DO JÔ:
Era o Morro da Caixa D’água que recebia água retirada pela Hidráulica do Porto movida por máquina a vapor do Rio Cuiabá. Essa caixa abastecia a população cuiabana de água potável por gravidade. O reservatório tinha capacidade para armazenar um 1,2 milhão de litros de água, que abasteciam os mais de 20 mil habitantes de Cuiabá naquela época. Cuiabá vivenciava, dessa forma, a implantação de um sistema de abastecimento de água potável, com canos de ferro fundido embutidos no subsolo, mais precisamente na área central da cidade, marcando assim, a concepção do ambiente urbano do município de Cuiabá.
Construída no século XIX, e entregue à população em novembro de 1882, durante 142 anos, a construção, que hoje é o museu, foi o único reservatório de água de Cuiabá. As caixas d’água submersas, formadas por duas galerias, recebiam água direto do Rio Cuiabá e por gravidade distribuía para as bicas espalhadas em diferentes pontos da cidade. Dessas bicas, levadas em charrete, no lombo de cavalos em baldes sobre a cabeça, os moradores abasteciam suas casas.
Desativada em 1940, durante 65 anos de abandono o local abrigou uma rádio e por muito tempo foi palco de ensaios da escola de samba Beleza Pura. Em 1.991, o local foi elevado ao status de Patrimônio Municipal, por meio de um projeto de lei da Câmara Municipal. Da água à arte A restauração do Morro da Caixa D'Água Velha possibilitou, até o momento, o acesso de 35 mil pessoas à arte desde sua inauguração, em 17 de novembro de 2007. A diretora do Morro, Ligiane Dauzacker, revelou que o museu ainda precisa de muitas adequações para se equiparar a outros espalhados pelo país.
O Lago do Manso está localizado a 86 km de Cuiabá a uma altitude aproximada de 361 metros acima do nível do mar. Formado pela água represada da usina hidrelétrica , trouxe para o estado de Mato Grosso, em conjunto com a termelétrica, a auto-suficiência em energia elétrica bem como uma nova e inédita opção de lazer náutico e aquático, a poucos quilômetros da capital . Pela beleza natural, pela imensidão das águas, pela facilidade de acesso através da rodovia bem conservada, o lago de manso, é um grande atrativo turístico com uma das mais belas paisagens de Mato Grosso.
Hoje já possui alguns residenciais fechados e uma boa estrutura de via de acesso ao lago.
O programa No limite 2 da Globo exibido em 2001, foi filmado em Manso, proximo ao Morro do Chapéu
Primeira capital de Mato Grosso, a pequena Vila Bela da Santíssima Trindade é um dos municípios com maior potencial turístico de Mato Grosso. No centro de Vila Bela , estão as ruínas de uma catedral do período colonial. Ela é um símbolo da cidade e constitui o marco de uma história que começa em 1752 . Naquela época, a descoberta de riquezas minerais na região do Rio Guaporé, fez com que Portugal se apressasse em povoá-la, temendo que os vizinhos espanhóis fizessem o mesmo. Foi então criada a Capitania de Mato Grosso e sua capital instalada em 19 de março de 1752, com o nome de Vila Bela da Santíssima Trindade. Enquanto foi capital, a cidade obteve um progresso muito grande devido aos investimentos em infra-estrutura e incentivos fiscais para os novos moradores. No entanto, as dificuldades de povoar a região (distância, doenças, falta de rotas comerciais) e o estabelecimento de um importante centro comercial em Cuiabá acabaram forçando a transferência da capital, em 1835. Como uma cidade qualquer, Vila Bela não resistiria. Os moradores abandonaram a região, deixando casas, estabelecimentos comerciais e escravos para trás. Num dos episódios mais fascinantes de toda essa história, são estes escravos abandonados que garantem a sobrevivência da cidade, constituindo no local uma comunidade negra forte, unida e fiel às suas tradições.
Ruinas da Igreja Matriz
Crianças de Vila Bela
Cobertura das Ruinas - Preservação do Patrimonio Historico
Festa do Congo
Antes da Cobertura
Parque Estadual da Serra de Ricardo Franco
Cachoeira dos Macacos
Cachoeira de Vila Bela da Santissima Trindade
Botos cinza e rosa são visto nos rios proximo a Vila Bela